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quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Um Convite!


Um Convite!

Já torceu para ser convidado em alguma ocasião importante? Ou ser lembrado por alguém em especial? Já ficou expectante ao lado de uma multidão observando quem seria escolhido, chamado, convidado?
Quando estava na 8ª série, comecei a ser valorizada por ter habilidade com esportes. Era sempre a 1ª a ser escolhida nos times. Nos torneios, tinha calma e coragem para definir as jogadas e pontuar, e esperava ansiosa a escalação da seleção de vôlei do colégio. Mesmo não podendo participar dos treinos por serem no mesmo horário das minhas aulas de música, tinha certeza que seria chamada para o grande time do torneio interescolar. No entanto, no dia da escalação meus olhos corriam a lista sem acreditar que eu não tinha sido escolhida. Sabe aquele sentimento doído de quem fica do lado de fora?
Quantas vezes você já ficou à margem, sem sequer ser lembrado por alguém? Ou quantas vezes foi escolhido somente por ser a última opção? Para amenizar a frustração sentida nesses momentos me apego a um convite coletivo, mas ao mesmo tempo tão individual: “Vinde a Mim, todos…” Não há exceção. Todos podem sem medo se achegar. E mais, não importa seu estado: “Vinde” é o convite.
Se no decorrer da caminhada da vida, temos acumulado cargas emocionais doloridas e que tem se avolumado a cada dia, nos assombrando nas madrugadas, o convite ainda continua: “vinde… e Eu vos aliviarei”.
Infelizmente, por vezes, tentamos prosseguir sozinhos, “cansados e sobrecarregados”. Mas o convite continua: “Vinde… aprendei comigo”, e ainda propõe uma troca: “tomai sobre vós o meu jugo que é suave e meu fardo que é leve”. Os problemas que se agigantem diante de nós, que parecem nos atormentar dia e noite, nos tirando a calma e a paz, ao aceitarmos esse convite, não mais nos pertencerão.
E ao final, a tão esperada promessa: “ …e achareis descanso para vossa alma”. Quer você receber descanso de mente e coração? Quer finalmente encontrar paz? O convite foi feito. Qual será sua resposta?
Que o Senhor Jesus nos ajude a aceitarmos esse convite e nos ensine a depositarmos nEle toda a nossa carga. Amém.
www.novotempo.com/lugardepaz

Agradecimento e Gratidão


Agradecimento e Gratidão

Conhece gente que é azeda por natureza? Parece que em vez de água só toma suco de limão sem açúcar o dia todo? Esse tipo de gente sempre estará perto da gente e não há como evitá-los. Temos que amá-los e procurar mostrar para eles que a vida é bela! Embora não possamos evitar essas pessoas, podemos evitar nos transformar em pessoas assim. Tem uma frase que gosto muito: “O pessimista reclama do vento, o otimista espera que ele mude e o realista ajusta as velas”! Acho que o caminho é mais ou menos por aí. Ajustar as velas da nossa vida. E para isso amigo não existe outro jeito, tem que olhar para cima. A vida é mais ou menos como uma noite de virada de ano. Para ver a beleza dos fogos tem que olhar para cima!
É uma pena que muita gente fique a vida toda olhando para baixo, cabisbaixo, sofrendo sem olhar o lado bom das coisas. Uma vez entrei em contado com uma página de um diário de um pregador escocês. Ele fora assaltado e apresentava três motivos de agradecimento. Ele dizia. Pai, obrigado porque embora o ladrão tenha me levado tudo me deixou o mais importante. A vida. Segundo: Obrigado por que embora ele tenha me levado tudo não tinha muita coisa comigo. E terceiro obrigado porque eu fui assaltado e não fui eu quem assaltou! Isso é olhar para cima, isto é enxergar a vida pelo lado certo!
Querido, eu não sei quem você é. Não sei se sua vida é fácil ou difícil, se você mora no sul ou no nordeste, mas não importa se você é rico ou pobre, se estuda em escola adventista ou em escola pública. Você pode vencer, pode preferir enxergar a rosa do que os espinhos só depende de você e mais ninguém.
Quando a gente resolve olhar para cima a gente se importa menos com as pedras e passa a contar as estrelas! E quando a gente olha para cima imagina quem está lá? Deus está com toda sua atenção voltada para você o tempo todo. A gente não precisa agradecer pelos problemas e dificuldades, mas podemos agradecer apesar delas! Vamos lá, você consegue, olhe para cima e ajuste as velas. E hoje, já sabe suco de limão só se for bem docinho!
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Oração Salva Vidas!



ORAÇÃO SALVA VIDAS!
Aquele dia pensei que seria o último da minha vida. Eu tinha 15 anos e achava que era cedo demais para morrer. Tinha muitas coisas para fazer ainda, uma delas era casar! Não poderia morrer sem casar, não seria justo! Mas aquele dia foi aterrorizante. Nuvens negras e pesadas cobriam o céu em 360 graus, raios rasgavam o céu. Os trovões eram tão fortes que sentíamos o chão tremer. Ao meu lado, Patrick, um grande amigo. E também o rapaz mais engraçado que conheci na vida. Mas, naquele dia eu só via pânico no seu rosto. O meu não deveria estar muito diferente. Cada um de nós agarrado a um coqueiro. Presos por esta tempestade, numa ilha, em Balneário Camboriú-SC. Sério, você não gostaria de estar naquela ilha aquele dia.
Mas, como você já deve ter percebido, eu não morri. A tempestade passou e eu até pude casar! Com certeza, você já deve ter presenciado uma tempestade destas. Não é nada bonito. O dia fica escuro de um momento para o outro e as mães saem correndo para tirar a roupa do varal. Alguns correm para fechar as janelas e outros ainda não fazem nada, ficam apenas vendo a correria de outros!
Você sabe o que eu vou falar agora! Em nossa vida familiar também enfrentamos tempestades. Como você tem reagido a isso? Foge? Finge que nada está acontecendo e vai para o seu quarto? Tenta resolver os conflitos? De que forma faz isso? Quando Jesus andou entre nós enfrentou muitos tipos de tempestades. Tempestades literais, emocionais, religiosas, espirituais, teológicas e muitas outras. Jesus vivia encharcado de problemas. Mas Ele sempre enfrentou da mesma maneira. Ele orava. Há um pensamento que diz que não existe tempestade que dure para sempre.
A oração nos ajuda a passarmos por elas. A oração não é um guarda-chuva que nos impede de nos molharmos nas tempestades, mas é a segurança de que sairemos delas com vida! Será que está chovendo hoje na sua vida? Não sei, mas se está fique tranqüilo, quando menos esperar as nuvens vão passar e você verá que Deus estava guardando um céu lindo para você! E nunca se esqueça: quando Jesus voltar secará para sempre nosso corpo, alma e lágrimas!
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O que é transtorno do pânico?



O Transtorno do Pânico é considerado um transtorno de ansiedade que é caracterizado por crises de intensa ansiedade e medo. Normalmente tais crises são repentinas e inesperadas e uma vez que a pessoa vivencia uma crise, ela fica com medo de ter novas crises, desenvolvendo nela o “medo de ter medo” novamente.
As pessoas que já passaram por uma crise de pânico sabem o quanto ela é desconfortável. A pessoa que apresenta a crise do pânico tem a sensação, no momento da crise, de estar morrendo ou tendo um ataque cardíaco por causa dos seguintes sintomas: taquicardia, sensação de falta de ar, sensação de aperto no peito, formigamento nas extremidades, calafrios ou ondas de calor, enjôo, sensação de estar perdendo o controle ou de estar ficando louco, sensação de desmaio, sudorese difusa (no corpo todo) ou localizada (mãos e pés), despersonalização (a pessoa tem a sensação de não ser ela mesma, sensação de sair do seu próprio corpo; esta sensação pode acontecer com pessoas ansiosas no momento ou fora do momento de crise do pânico) ou desrealização (sensação de o ambiente em volta ser ou estar diferente). Apesar da sensação de morte iminente, ataque cardíaco ou enlouquecimento, o pânico não mata ninguém! Mas é importante que, apresentando estes sintomas, a pessoa consulte um médico e se submeta a exames cardíacos e neurológicos para que qualquer possibilidade de presença de problemas físicos seja descartada.
Uma característica fundamental que diferencia um ataque de pânico de um ataque cardíaco ou enlouquecimento é o medo. Quando temos um ataque cardíaco ou surtos psicóticos, não há a sensação de medo envolvida, e no pânico sempre haverá o medo presente.
O ataque de pânico é autocontrolável, ou seja, por mais que você não faça nada para que ele termine, o próprio corpo fará com que ele cesse. Isto acontece porque quando o coração dispara e sentimos a taquicardia e a conseqüente falta de ar (sistema nervoso simpático funcionando), isto se torna um alerta para que o sistema nervoso parassimpático entre em ação, fazendo com que os movimentos do coração diminuam e sejam novamente equilibrados e isto faz com que muitos outros sintomas – falta de ar, formigamento, dor no peito, etc. – desapareçam. Por isso, não fique preocupado se não conseguir controlar o pânico porque o seu próprio corpo entrará em ação!
Aqui vão algumas dicas para quando você sentir que vai ter uma crise de pânico ou se você estiver tendo uma:
1) Primeiro de tudo, respire fundo, inspirando e expirando lentamente. É comprovado cientificamente que o exercício da respiração corta as crises de pânico em quase todos os casos! Isto acontece porque um dos sintomas na crise do pânico é a taquicardia, ou seja, a aceleração do coração, que nos dá a sensação de que vamos morrer, ter um ataque do coração ou nos descontrolarmos. Mas isto não acontece na crise do pânico; é só uma sensação! E quando respiramos lentamente, a respiração regula novamente os batimentos cardíacos, fazendo com que a os batimentos cardíacos voltem ao normal e, desta forma, diminua a sensação de falta de ar, de sufocamento e outras coisas ruins que sentimos quando temos o pânico.
2) Procure concentrar-se em alguma coisa fora de você quando sentir que terá o pânico ou se já estiver tendo. Olhe para alguma coisa que esteja acontecendo ao seu redor e preste atenção naquilo. Quando temos o pânico, a nossa tendência é de nos concentrarmos muito em nós mesmos, no que estamos pensando, no que estamos sentindo e quando desviamos a nossa atenção para algo fora de nós mesmos a sensação do pânico vai diminuindo. Faça isso junto com a respiração.
3) Aceite a sua ansiedade! Quando temos o pânico podemos não aceitar que estamos ansiosos e quanto mais pensarmos “eu não posso estar ansioso”, acabamos nos sentindo mais ansiosos ainda por percebermos que a ansiedade não vai embora!
4) Quando se sentir muito ansioso e com pânico, chame alguém e peça para que fique com você por alguns minutos. A companhia de alguém nestas horas pode ser importante para nos sentirmos melhor. As crises de pânico duram poucos minutos e não matam, por mais que a sensação seja a de que você vai morrer!
Pessoas com Transtorno do Pânico podem freqüentemente desenvolver o que chamamos de Agorafobia. Agorafobia também é um transtorno de ansiedade que faz com que a pessoa evite permanecer ou até mesmo ir a lugares ou situações nos quais qualquer escape – no caso de ter pânico ou algum mal estar – seria difícil ou embaraçoso. A pessoa que já viveu ataques de pânico pode desenvolver também o medo de ir a lugares onde ela já teve o ataque de pânico anteriormente. Por isto, o Transtorno do Pânico pode prejudicar a vida profissional, social e estudantil da pessoa envolvida. Caso ela tenha um ataque de pânico no ambiente de trabalho, o medo de voltar àquele lugar pode ser grande o suficiente para que a pessoa não queira mais ir até lá. Isto pode fazer com que os pacientes com o pânico fiquem dependentes de outras pessoas para saírem de casa ou fazerem quaisquer atividades nas quais o medo de ter o pânico esteja presente.
Portanto, se você está com o Transtorno do Pânico procure ajuda especializada e adequada de um psiquiatra e um psicólogo. É possível que nos meses iniciais seja necessário o uso de algum medicamento, dependendo do grau da ansiedade, para que a ansiedade muito alta – que faz com que os ataques de pânico aconteçam – seja controlada e a pessoa volte às suas atividades normais. Mas é importante também que, além do medicamento (que normalmente é temporário), a pessoa procure entender e trabalhar com possíveis conflitos que estejam contribuindo para esta ansiedade. A ajuda do psicólogo, neste caso, é fundamental.
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Como lidar com os conflitos...


Resiliência – a capacidade de lidar com conflitos.
Você já reparou que parece que algumas pessoas têm tudo de forma mais fácil ou conseguem passar por problemas sem nenhum “arranhão” enquanto outras parecem ter uma vida acompanhada de sofrimentos? Por que isto acontece? Será injustiça divina? Fraqueza emocional?
Não sei se você já ouviu falar em resiliência. Resiliência é a capacidade de passar por conflitos e ficar bem, sem grandes prejuízos. A pessoa passa por problemas, mas não sucumbe a eles. Algumas pessoas são naturalmente mais resilientes do que outras e, por isso, acabam sofrendo menos, não por causa de uma menor “quantidade” de sofrimentos, mas por não se debilitar tanto ao passar por eles e, assim, consegue viver bem. Pessoas que são mais sensíveis ao sofrimento e cuja capacidade de lidar com eles é menos desenvolvida e natural são mais prováveis de sofrerem mais porque “mergulham” mais a fundo naquilo que aconteceu de ruim, se concentram mais nos problemas. Portanto, uma primeira questão é esta: a diferença de atitude das pessoas com relação ao sofrimento.
Você pode pensar, então, que é injustiça algumas pessoas terem uma maior capacidade para lidar com problemas do que outras. No entanto, mesmo pessoas que não têm esta capacidade naturalmente desenvolvida, podem desenvolvê-la, colocando em prática algumas atitudes diante do sofrimento (experimentar a dor, falar sobre o que dói, se desconcentrar da dor após já ter falado sobre ela, desenvolver novas atividades e não ficar somente concentrado nos sentimentos, ter fé, ajudar alguém através da empatia, se concentrar na solução do problema, e não no problema em si). Estes são alguns fatores individuais que influenciam no sofrimento de uma pessoa.
Existem outros fatores que interferem, também, no sofrimento de uma pessoa além dos fatores individuais, que são os fatores familiares. Como a família (as pessoas que estão ao redor) lidam com o sofrimento? São empáticas ao sofrimento daquele membro da família que está sofrendo? Ajudam? Se disponibilizam a ouvi-lo a fim de que ele se alivie? Dão suporte de alguma forma? Colaboram para que aquela pessoa alimente os pensamentos negativos, compartilhando pensamentos e crenças também negativas? Se une à pessoa para encontrarem uma solução ou permite que ela viva o problema sozinha? Então, as atitudes de quem está ao redor da pessoa que está sofrendo por alguma questão, somado à forma como ela mesma é (os fatores individuais), influenciarão no alívio ou na piora do sofrimento dela.
E, fora estes fatores, está o fato em si que trouxe o sofrimento. Há perdas mais drásticas do que outras. No entanto, por mais que haja sofrimentos piores (por exemplo: morte de alguém comparado a um desemprego – as pessoas tendem a sofrer mais pela morte de alguém próximo do que a um desemprego, apesar de sofrerem, também, por causa de um desemprego), tem-se observado que não são os fatos em si que são os principais determinantes do grau de sofrimento da pessoa, e sim como a própria pessoa é e, portanto, como ela encara o problema.
Se desejar, posso compartilhar com você algumas características de pessoas resilientes que você também pode aprender a desenvolver através da prática. É só escrever para escolabiblica@novotempo.org.br e colocar no título do email “para Thais”, fazendo o pedido sobre este tema no corpo do email. Ele será encaminhado diretamente para mim e terei o prazer de compartilhar com você estas informações adicionais.
Thais Souza - Psicóloga Cristã

Como fortalecer o casamento


Atitudes que fortalecem casamentos

Você passa por problemas conjugais? Já passou? Conhece algum casal amigo próximo de você que passa por isto? Que já se separaram? Que vivem infelizes? É comum vermos e ouvirmos falar sobre casais infelizes e que estejam se separando. Todos os dias recebo emails e telefonemas de pessoas com algum tipo de conflito conjugal e que, por não encontrarem saída ou por não suportarem mais a situação, desejam a separação. Repetidas vezes, ouço que “o amor acabou”.
Mas, será que existem maneiras de os casais fortalecerem seus relacionamentos conjugais? Gostaria de compartilhar com vocês algumas atitudes que os casais podem desenvolver a fim de colocarem em ação a disposição em trabalhar pelo casamento, que muitas vezes permanece apenas no desejo e não na prática.
1. Aprofundem o conhecimento mútuo: quanto mais o casal conhece e entende um ao outro, mais fácil é manter-se unido. Saber desejos, preocupações, formas de pensar, problemas no trabalho, etc. Para isto, a comunicação é preciso. Vocês podem criar o hábito de, ao final do dia, conversarem sobre “os altos e baixos” do dia de cada um. Assim, estarão atualizando o conhecimento de vocês sobre vocês mesmos.
2. Cultivem a afeição e a admiração: é preciso alimentar pensamentos e sentimentos positivos de admiração, de carinho, lembrar de bons momentos, elogiar mais do que criticar. No dia a dia do casamento, na correria da vida, a nossa tendência é passarmos a viver no “automático”, e esquecemos de que a expressão de afeto e admiração é necessária para que a outra pessoa se lembre dos seus sentimentos por ela, assim como você também necessita disto (seja através de palavras, de atos, de contato físico, de presentes, de tempo com a pessoa).
3. Estejam voltados um para o outro: dar atenção ao outro em vez de dizer que está sem tempo, mesmo que esteja distante (ligando, escrevendo um bilhete, ouvindo. Isto é diferente de conversar durante o almoço assistindo à televisão, por exemplo). Lembrem-se das pequenas atenções.
4. Criem significados na vida em comum: criar rituais familiares, ou seja, atividades feitas pelo casal ou pela família a fim de se manterem mais unidos. São comportamentos ou atividades que vocês passam a ter o costume de fazer e que unem o casal e a família. Por exemplo, que vocês tenham um jantar especial juntos tal dia da semana, que vocês tenham um dia para fazerem algo juntos na cozinha, que ao chegarem do trabalho ao final do dia cada um fale sobre seu “alto e baixo” do dia (o que houve de pior e de melhor no dia)…  Rituais são comportamentos ou atividades que vocês gostem de fazer e que, por isso, se transforme em um hábito para vocês, de forma que vocês sempre terão o prazer de esperar por aquilo todas as semanas ou todos os dias. Pensem nisto e desenvolvam isto.
5. Ouçam e falem: é importante que vocês evoluam na comunicação, falando também de sentimentos, e não só de fatos do dia. Isto não significa que conversar sobre coisas mais “leves” e sobre fatos do dia não deva acontecer. Mas, procurem mesclar isto. Procurem falar sobre vocês, em vez de falar um sobre o outro. Ouvir o que o outro tem a dizer sem ficar sempre na defensiva.
6. Diminuam críticas, desprezo e incomunicabilidade. As críticas em tom de brincadeira também machucam. O desprezo e o silêncio não resolvem problemas. Por isso, lembrem-se que vocês são um “time” e não adversários. Vocês devem “jogar” a favor de vocês como casal, e não um contra o outro.
7. Entendam o que é amor: o amor é um conjunto de atitudes que envolvem vários sentimentos. Os sentimentos podem ser abalados, mas isto não significa que o amor acabou e que, portanto, precisam se separar.
8. Tenham amizade no casamento: sejam companheiros um do outro em situações de lazer também. Muitos casais se unem para o pagamento de contas, para a educação dos filhos, para as decisões sobre o que comprar, mas se esquecem de terem tempo juntos de lazer, de diversão, de momentos agradáveis, de momentos sem pressão. E, assim, o casamento se torna um relacionamento de “administração de tarefas e contas”, e deixa de ser agradável, leve, feliz.
Pensem nisto e procurem praticar o que entendem ser bom e saudável para o relacionamento. A grande maioria dos casais tem contato com diversos materiais de leitura, de vídeo, de áudio sobre casamento e aplaudem muitos deles. Mas, nem sempre praticam aquilo que elogiaram ou concordaram. Preguiça? Desmotivação? Desesperança? Escolha praticar e mudar. A decisão é sua!
Thais Souza – Psicóloga Cristã10/dez/2010